domingo, 7 de setembro de 2008

Vantagens de Trabalho de Rede

Partilha de recursos físicos da rede: discos ou outros dispositivos de armazenamento de informação, impressoras, modems ou outros meios de ligação à Internet.

Partilha de programas e ficheiros de dados ou documentos - através de uma rede é possível vários utilizadores, cada qual no seu posto de trabalho, acederem a um mesmo programa localizado num dos computadores da rede bem como terem acesso a dados (documentos, base de dados, etc.) localizados em outros computadores.

Intercâmbio de informação entre os utilizadores, como, por exemplo, através de mensagens de correio electrónico (electronic mail), transferência de ficheiros, etc.

Melhor organização do trabalho nomeadamente com a possibilidade de:
- definição de diferentes níveis de acesso à informação consoante o estatuto dos utilizadores;
- supervisão e controlo do trabalho na rede, por parte de utilizadores com responsabilidade a esse nível;
- constituição de grupos de trabalho
- calendarização de tarefas, etc.

Transmissões

Difusão (broadcast) um dispositivo emite para um conjunto de dispositivos receptores, seja através do espaço (como acontece na radiodifusão), seja através de um cabo (como acontece em grande parte das redes locais de computadores).

Ponto - a - ponto - as mensagens são transmitidas de um ponto (emissor) para outro ponto (receptor). Estas comunicações podem ocorrer de forma sequencial entre computadores ligados em rede. Nestes casos, o primeiro receptor de uma mensagem pode não ser o seu destinatário, mas apenas um ponto de passagem da mensagem; então, esta terá de ser reenviada para o próximo nó da rede, no sentido do seu destinatário final. Esta forma de comunicação verifica-se em muitas redes de computadores, sobretudo nas WAN, como é o caso da Internet.

Baseband ou banda- base- é uma transmissão em que o sinal utiliza toda a largura de banda do canal para uma única transmissão.

Síncrona- é quando, no dispositivo receptor, é activado um mecanismo de sincronização relativamente ao fluxo de dados proveniente do emissor. Esse mecanismo de sincronização é um relógio (clock) interno no dispositivo de recepção (por exemplo, modem) e determina de quantas em quantas unidades de tempo é que o fluxo de bits recebidos deve ser segmentado assuma o mesmo tamanho e formato com que foi emitido.

Assíncrona- quando não é estabelecido, no receptor, nenhum mecanismo de sincronização relativamente ao emissor e, portanto, as sequências de bits emitidos têm de conter em si uma inclinação do inicio e do fim de cada agrupamento; neste caso, o intervalo de tempo entre cada agrupamento de bits transmitidos pode variar constantemente (pois não há mecanismo que imponha sincronismo) e a leitura dos dados terá de ser feita pelo receptor com base unicamente nas próprias sequências dos bits recebidos.

Os Três Tipos de Modulação

Modulação por Amplitude (AM- Amplitude Modulation)as ondas variam em amplitude: uma amplitude codifica um sinal, como por exemplo, o bit um e uma outra amplitude codifica o outro sinal, como por exemplo, o bit zero.
Modulação por Frequência (FM Frequency Modulation) as ondas variam em frequência ou números de ciclos por segundo; uma frequência codifica um sinal e uma outra frequência codifica o outro.
Modulação por Fase (PM-Phase Modulation)este método faz variar a fase das ondas, as variações podem ser múltiplas e cada variação de fase de uma onda pode codificar vários sinais (bits).

Sinais Digitais e Analógicos

Os sistemas informáticos processam informação sob a forma de sinais digitais. A transmissão desses sinais de um computador para outro tem de ser feita de modo a que o receptor possa interpretar os sinais recebidos.
Nos sinais analógicos temos de ter em conta as operações de conversão dos sinais digitais para analógicos e vice-versa, essas operações estão a cargo de dispositivos designados por modems.

Aplicação

Aplicação- estabelece em interface entre o software de aplicação ou interligador e as camadas inferiores.

Apresentação

Apresentação-contribui para a codificação e descodificação de dados ao nível do seu formato individual e procede a conversão de formatos entre sistemas diferentes.

Sessão

Sessão-esta estabelece, mantém a coordenada e intercâmbio de dados entre emissor e receptor durante uma sessão de comunicação.

Transporte

Transporte-controla o fluxo de informação recebida e transmite-a de forma a que os pacotes das mensagens sejam entregues correctamente.

Rede

Rede- estabelece um caminho através dos nós da rede ou interligação de redes.

Camada de Enlace

Enlace - procede à montagem dos pacotes de bits no formato apropriado à sua transmissão na rede; Controlo ao aceno aos meios físicos de transmissão e o fluxo de pacotes entre os nós da rede: Faz controlo de erros.

Camada Física

A camada Física define as características do meio físico de transmissão de rede, conectores, interfaces, codificação ou modelação de sinais.

Modelo OSI

Camadas do modelo OSI são:

Camada Nome
7 Aplicação
6 Apresentação
5 Sessão
4 Transportes
3 Rede
2 Enlace
1 Física

sábado, 6 de setembro de 2008

Trellis 10/100 PCI - TRELLIS

Descrição:

- Velocidade de Rede: 10Mbps e 100Mbps (Auto-Sense)
- Processamento Paralelo: Sim(FastPipe)
- Full-Duplex: Sim- Garantia: 1 ano (econômica) ; 3 anos (premium)
- Leds Indicativos: Link

Qlogic Placas HBA Qlogic 2340

Descrição:
Placas HBA Qlogic 2340

Linksys Placa de rede PCI Gigabit (64 Bit)

Descrição:

Adaptador de Rede Linksys, com as seguintes características: - Uma porta 10BaseT/100BaseTX/1000BaseTX - Adaptador PCI - Plug-and-Play - Wake-On-LAN - Suporte a VLAN - Suporte aos padrões IEEE 802.3, 802.3u, 802.3ad, 802.1p - IEEE 802.ab Flow Control - IEEE 802.1q Priority Queuing

IBM ETHERNET 1000 1-PORT PCI-E (39Y6098)

Caracteristicas:

- Velocidade de Rede: 10/100/1000 Mbps

- Barramento: PCI Express

- Nº de Portas: 1


Produtos Compatíveis:

Servidores

8490-PBF - IBM-.XSERIES 206M Pentium D 3.0GHZ(2x2MB L2)

(8490-PBF)

7978-21U - IBM-X3550 DUALCORE 5110 XEON 1.60GHZ 7978-21U

7978-41U - IBM-X3550 DUALCORE 5130 XEON 2.0GHZ 7978-41U

7978-61U - IBM-X3550 DUALCORE 5150 XEON 2.66GHZ 7978-61U

7979-41U -IBM-X3650 DUALCORE XEON 5130 2.0GHZ 7979-41U

7979-21U - IBM-X3650 DUALCORE XEON 5110 1.6GHZ 7979-21U

7976-5AU - IBM-X3400 DUALCORE XEON 5120 1.86GHZ 7976-5AU

8864-1RU - IBM-X3850 XEON DC 7110 2.5GHZ (8864-1RU)



Emulex Placa de rede de fibra - 64-bit 133MHz PCI-X to 2Gb Fibre Channel Adapter with multi-mode optic LC connector

Caracteristicas:

Placa de rede de fibra - 64-bit 133MHz PCI-X to 2Gb Fibre Channel Adapter with multi-mode optic LC connector

Allied Telesis Placa de Rede Allied Wireless 802.11g 54Mbps/108Mbps PCI

Caracteristica:

Placa de Rede Allied Wireless 802.11g 54Mbps/108Mbps PCI




Trendnet Placa de rede Trendnet USB 10/100Mbps

Descrição:

O TRENDnet TU-ET100C é um compacto adaptador de rede 10/100 Mbps para inerface USB. O TU-ET100C oferece instalação plug-n-play e é compatível com Windows 98(SE)/ME/2000/XP.
O TU-ET100C alimenta-se diretamente do PC, perfeito para usuários de laptops e desktops. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAAderente às especificações USB 1.0 e 1.1 Aderente às especificações IEEE 802.3 e IEEE 802.3u 1 Porta USB Upstream 1 Porta Fast Ethernet 10/100 Mbps Suporta Configurações de Dispositivos Auto-Alimentados Compatível com Sistemas Operacionais 98(SE)/ME/2000/XP Suporta Plug & Play e Fácil Instalação



Netgear Placa de Rede USB

Caracteristica:

- Placa de Rede USB

- 54Mbps

- Wireless


Netgear Placa de Rede PC Card

Caracteristicas:

- Placa de Rede PC Card
- 54Mbps
- Wireless

HP Placa de Rede NC360T PCI-E Dual Port Gigabit p/ DL320/DL360/DL380/ML350/ML370 (todos G5)

Caracteristicas e descrição:

- Velocidade de Rede: 10/100/1000 Mbps
- Barramento: PCI Express x4- Nº de Portas: 2

Produtos Compatíveis :
Servidores
  • 418044-001 - Proliant DL320 G5 3050 Xeon Dual Core 2.13GHz/2M/1066 (SATA)
  • 416768-201 - Proliant ML150 G3 5110 Xeon Dual Core 1.6GHz/2x2M/1066 (SATA)




Netgear Adapter Wireless 108Mbps PCI

caracteristicas:

- Velocidade de Rede: 108 Mbps
- Barramento: PCI 32-bit

D-Link Placa de rede Wireless AirPlus XtremeG 2.4GHz 54/108Mbps PCI

A D-Link AirPlusXtremeG+ DWL-G520+ wireless PCI card é um cartão wireless de 802.11g de alta performance melhorado, para computadores de secretária. Este cartão suporta redes wireless de alta velocidade até 54Mbps, enquanto fornece interoperabilidade sem fios com todo o equipamento wireles 802.11b e 802.11b existente.

HP Placa de Rede NC373T (PCI-E) Gigabit padrão RJ-45 para DL260G5, DL380G5, DL385G2, ML350G5, ML370G5

- Velocidade de Rede: 10/100/1000 Mbps

-Barramento: PCI Express x4- Nº de Portas: 1


Placa de Rede padrão Ethernet Conector: RJ-45


Veja compatibilidade com os servidores no PDF deste produto/Produtos Compatíveis Servidores 416562-201 - HP Servidor Proliant DL360 G5 - Xeon 5140 Dual Core 2.33GHz/4M/1333, 1GB memória, HD SAS SFF Opcion416559-201 - HP Servidor Proliant DL360 G5 - Xeon 5110 Dual Core 1.60GHz/4M/1066, 1GB memória, HD SAS SFF Opcion416892-201 - HP Servidor Proliant ML350 G5 - Xeon 5120 Dual Core 1.86GHz/4M/1066, 512MB memória, HD SAS LFF Opc.418044-001 - HP Servidor Proliant DL320 G5 - Xeon 3050 Dual Core 2.13GHz/2M/1066, 1GB memória, HD 80GB SATA434940-201 - HP Servidor Proliant DL385 G2 - Opteron 2210 Dual Core 1.80GHz/2M, 1GB memória, HD SAS SFF Opcion417446-201 - HP Servidor Proliant ML370 G5 - Xeon 5140 Dual Core 2.33GHz/4M/1333, 2GB memória, HD SAS SFF Opcion407424-201 - HP Servidor Proliant DL385 G2 - Opteron 2218 Dual Core 2.60GHz/2M, 2GB memória, HD SAS SFF Opcion419520-205 - HP Servidor Proliant S-Buy ML350 G5 - Xeon 5120 1.86GHz, 1GB memória, HD 160GB SATA449698-201 - HP Servidor Proliant S-Buy DL360 G5 - Xeon 5110 1.6GHz, 1GB memória, (2x) HD 72GB SAS449696-201 - HP Servidor Proliant S-Buy DL380 G5 - (2x) Xeon 5110 1.60GHz/4MB/1066, 2GB memória, (2x) HD 72GB SAS411597-201 - HP Servidor Proliant DL145 G3 - Opteron 2214 Dual Core 2.20GHz/2M, 2GB memória, HD SAS LFF Opcion433750-201 - HP Servidor Proliant ML370 G5 - Xeon 5320 Quad Core 1.86GHz/4M/1066, 2GB memória, HD SAS SFF Opcion438313-201 - HP Servidor Proliant DL360 G5 - Xeon 5320 Quad Core 1.86GHz/4M/1066, 1GB memória, HD SAS SFF Opcion411359-201 - HP Servidor Proliant DL365 G1 - Opteron 2214 Dual Core 2.20GHz/2M, 1GB memória, HD SAS SFF Opcion433526-201 - HP Servidor Proliant DL380 G5 - Xeon 5320 Quad Core 1.86GHz/4M/1066, 2GB memória, HD SAS SFF Opcion434717-201 - HP Servidor Proliant ML350 G5 - Xeon 5310 Quad Core 1.60GHz/4M/1066, 1GB memória, HD SAS SFF Opcion417458-201 - HP Servidor Proliant DL380 G5 - Xeon 5160 Dual Core 3.00GHz/4M/1333, 2GB memória, HD SAS SFF Opcion


D-Link Placa de rede PCI 10/100Mbps

Descrição:
O cartão de rede DFE-550TX é um adaptador de alto rendimento 10/100Mbps para Bus PCI, com suporte WOL e controle de fluxo. Gera pouca carga no CPU do PC, já que transfere os dados directamente a partir da memória do PC, diminuindo a carga de trabalho do CPU.


Desempenho & Funcionalidade:

Este cartão opera em modo Bus Master de 32-bit com suporte WOL e outras funções avançadas, fazendo deste adaptador uma alternativa de alto nível para ambientes de operação cliente e servidor.Suporte WOL (Wake-On-LAN):Em complemento às especificações ACPI, este cartão fornece uma função de administração que permite, através da rede, “despertar” ou acender um Computador a partir do stand by até à funcionalidade total. Ajusta-se aos padrões de administração Guideline v1.0 e Magic Packet de AMD e permite economizar energia quando não está em funcionamento.


Controle de Fluxo:

Esta função do cartão DFE-550TX protege os utilizadores contra possíveis perdas de dados. Quando este cartão se conecta a um Switch LAN que suporta controle de fluxo, recebe sinais a partir do Switch (quando os buffers de dados estão próximos a alcançar sua capacidade máxima de armazenamento durante os períodos pico de tráfego) com o qual se evita a perda de dados. Assim, este cartão retarda a transmissão até que o Switch esteja livre novamente para a recepção de dados.


IP Multicasting:

Com esta função, o cartão DFE-550TX pode ser configurado a um Switch ou Router de camada 3, permitindo que seja membro de um ou mais grupos de multicast. Isto é de especial utilidade para aplicações tais como videoconferência ou multimédia. Por outro lado, o IP Multicast conserva a largura de banda, obrigando a rede a realizar a repetição do pacote de dados apenas quando necessário.Standard IEEE 802.1p de Prioridade: Esta característica permite assinalar níveis de prioridade a pacotes de dados Ethernet assinalando-os com uma etiqueta de identificação e dando preferência aos momentos de maior tráfego de transmissão de dados.Standart IEEE 802.1Q VLAN:Esta característica de suporte VLAN restringe a transmissão de dados para reduzir a carga de tráfego não necessário, melhorando a segurança e podendo formar grupos de trabalho isolados uns dos outros.Além disso, é possível conectar este cartão com qualquer dispositivo de rede que também o suporte, como por exemplo, um switch qualquer que seja o fabricante.



CNet Placa de Rede PCI Wireless 54MBPS

Caracteristicas:

- Produto: CWP-854 Wireless-G PCI Adapter

- Padrões: 802.11g, 802.11b- Canais:1-11 (U.S.)1

-13 (Outros países)1-13,14 (Japan)

- Modulação:802.11b: CCK, DQPSK, DBPSK802.11 g: OFDM- Protocolos de rede: TCP/IP, IPX, NetBEUI

- Sistema Operacional: Windows XP, Windows ME, Windows 2000, Windows 98SE- Interface: PCI

- Antena: antena externa com cabo extensor

- Potência de Transmissão:IEEE 802.11b: 17dBm +/- 2dBmIEEE 802.11g: 14dBm +/- 2dBm- LEDs Indicadores: Ready, ACT- WEP Key Bits: 64-Bit and 128-Bit- Dimensões: 120mm x 52mm x 1.6mm

- Alimentação: 5V

- Temp. de Operação: -32° F to 104° F (0° C to 40° C)

- Temp. de Armazenamento: -4° F to 158° F (-20° C to 70° C)

- Umidade de Operação: 0% to 95%, Não-condensado-

Umidade de Armazenamento: 0% to 95%, Não-condensado



CNet PLACA DE REDE PCI 10/100 MBPS

Caracteristicas:

# Produto: Power200

# Drivers:Netware 3.x, 4.x, 5.xWindows 95/98 ,Windows NT, Windows 2000, XPNetware DOS Client (DOS ODI)Linux (kernel 2.2, 2.4), FreeBSD, SCO5, Solaris, Unixware 7Wfwg311NDIS Packet driver

# Padrões:IEEE 802.3u 100BASE-TXIEEE 802.. 10-BASE-T

# Tipo de slot:PCI Bus specification revision 2.1, 2.2.

# Interface de rede: Um (1) conector RJ-45

# Modos de Rede Suportados:100BASE-TX (Reque cabo Categoria 5 TP)10BASE-T (Cuporta Categoria 3, 4 e 5 TP)Full-Duplex em todos os modos

# LEDs: 100M (Green), ACT/LINK (Green)

# Temp. de Operação: 32° ~ 131° F (0° ~ 55° C)

# Temp. de Armazenamento: -4° ~ 158° F (-20° ~ +70° C)

# Umidade: 10% ~ 90% não-condensado

# Dimensões: 4.71 x 1.65 inches (120 x 42 mm)

# Chipset: ADMtek

# Garantia: 1 ano



3Com Placa de rede 3Com 10/100 Secure NIC

IPSec e criptografia 3DES Wire Speeds Projetado para ambientes Windows, Linux e NetWare, a placa 3Com® 10/100 Secure NIC reforça os sistemas, reduzindo riscos, sem impactar a performance da rede. Ela usa um processador de segurança embedded para processamento offload da criptografia, autenticação e outras tarefas, que normalmente estressam a CPU do servidor - resultando em melhores tempos de resposta para aplicações e o sistema. Essa inovadora conexão 10BASET/BASE-TX possui gerenciamento inteligente e recursos de servidor, ajudando a melhorar a performance de rede, diminuir o tempo de administração e reduzir os custos de suporte. Segurança para informações sensíveis nas velocidades para cabos - com criptografia DES/3DES, MD5 e SHA-1 hashing, autenticaçÃo RFC 2402 e até 75 Associações de Segurança.

3Com 100 Secure Fiber-FX NIC 3Com

Descriçao da placa 3Com:

Processamento de Segurança Offloads e Throughput de Fibra Ótica Projetado para Windows, Linux e ambientes NetWare, o 100 Secure Fiber-FX NIC 3Com® reforça os sistemas sem impacto na performance. Combina processador de segurança embedded com a impressionante qualidade de sinalização do cabeamento em fibra ótica Essa inovadora conexão 100BASE-FX com processamento offload para criptografia, autenticação e outras tarefas que estressam a CPU do servidore - resultando em ótimos tempos de resposta para sistemas e aplicações. A falta de resistência elétrica faz com que infra-estruturas baseadas em fibra ótica particularmente úteis para reduzindo interferências ou ruídos na linha, cobrindo distâncias de até 100 metros e oferecendo a melhor qualidade na transmissão de voz e vídeo. Gerenciamento inteligente e recursos de servidor ajudam a aumentar o desempenho da rede, diminuindo o tempo de administração e reduzindo os custos de suporte. Funciona com cabeamento de fibra ótica para aumentar as distâncias de operação, diminuir a interferência elétrica e resistir a sniffing de pacotesSegurança para informações sensíveis nas velocidades para cabos - com criptografia DES/3DES, MD5 e SHA-1 hashing, autenticaçÃo RFC 2402 e até 75 Associações de Segurança.Recursos de segurança baseados em hardware atendem aos critérios FIPS 140-2; aprovação NIST pendenteSuporta grandes pacotes - segmenta frames TCP para a Ethernet MAC e adiciona números seqüenciais TCP a cada pacote Usa controle de fluxo para reduzir a perda e a retransmissão de pacotes para transferências de dados mais eficientes entre a placa e o switch Responde aos comandos de gerenciamento baseados em roteadores em sleep mode para facilitar a solucionar problemas de endereçamento IPInclui o 3Com Connection Assistant, uma interface web-based web que oferece suporte (self e assisted) para usuários finais e técnicos de suporteInclui o 3Com Managed PC Boot Agent para gerenciamento de pré-OS, incluindo instalação, recuperação e boot da redePacotes Multipacks disponíveis; clique em Pricing&Availability ou Other Placs to Buy para maiores informações.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

GeForce EN9800GTX

Características técnicas:

Processador gráfico-NVIDIA GeForce 9800GTX+
Frequência do processador-675 MHz
Interface de troca Memória/Processador-256-bit
Memória-512 MB DDR3
Bus-PCI-Express 2.0
Frequência da memória-2,2 GHz
DirectX 3D Hardware-DirectX 10
OpenGL-OpenGL 2.0
RAMDAC-400 MHz
Saídas-D-Sub x1DVI x2HDTVS-VídeoCompatível com HDCP
Conteúdo da caixa-Placa gráfica, adaptador DVI - D-Sub, cabo HDTV, cabo de alimentação

GeForce EN9800GT HybridPower

Características técnicas:

Processador gráfico -GeForce 9800 GT
Frequência do processador -600 MHz
Interface de troca Memória/Processador -256-bit
Bus -PCI-Express 2.0 16x
Memória -512 MB DDR3
DirectX 3D Hardware
-DirectX 10
Frequência da memória -1800 MHz
OpenGL -OpenGL 2.1
RAMDAC -400 MHz
Saídas -DVI x2S-VídeoHDMI (via adaptador)


Radeon Toxic HD 4850

Características técnicas:

Processador gráfico-ATI Radeon HD 4850
Frequência do processador-675 MHz
Interface de troca Memória/Processador-256-bit
Memória-512 MB DDR3
Bus-PCI-E x16, 2.0
Frequência da memória-1100 MHz
DirectX 3D Hardware-DirectX 10
OpenGL-OpenGL 2.0
Saídas-SaídaVGASaída DL-DVI-i x2Saída HDTV, compatível HDMI, HDCP


Radeon HD3850

Geral:

Tipo de dispositivo-
Adaptador gráfico
Tipo de caixa-Caixa plug-in
Tipo de interface-PCI Express 2.0 x16
Processador / Memória:
Processador/fornecedor gráfico-ATI Radeon HD 3850
Velocidade do Relógio Principal-668 MHz
Velocidade de relógio RAMDAC-400 MHz
Memória de vídeo instalada-512 MB
Tecnologia-GDDR3 SDRAM 256-bit
Velocidade do relógio da memória-1,66 GHz
Recursos-Avivo HD Technology, controlador de áudio HD integrado, ATI CrossFireX Technology

Saída de vídeo:
Máxima resolução (externa)-2560 x 1600
API suportados-OpenGL 2.0, DirectX 10.1
Máximo de monitores suportados-2
Interface de TV-Saída HDTV
Padrão de Vïdeo digital-Interface Digital Visual (DVI), High-Definition Multimedia Interface (HDMI)
Compatível com HDCP-Sim

Expansão / conectividade:

Interfaces
2 x DVI-I (ligação dupla) 1 x saída HDTV 1 x HDMI (com adaptador)
Slots compatíveis
1 x PCI Express 2.0 x16
Diversos:
Padrões de Conformidade
RoHS
Tipo de embalagem-Versão mais leve

Software / Requisitos do sistema:

Dispositivos de interface / periféricos-CD-ROM, conector de alimentação suplementar, alimentação de 450 W
Detalhes dos requisitos de sistema- RAM 1 GB
Windows Vista-Certified for Windows Vista

Radeon HD 4850

Características técnicas:
Processador gráfico-ATI Radeon HD 4850
Frequência do processador-625 MHz
Interface de troca Memória/Processador-256-bit
Memória-512 MB DDR3
Bus-PCI-E x16, 2.0
Frequência da memória-993 MHz
DirectX 3D Hardware-DirectX 10
OpenGL-OpenGL 2.0
Saídas-SaídaVGA,Saída DL-DVI-i x2,Saída HDTV, compatível HDMI, HDCP

Radeon HD 4870

A Sapphire Radeon HD 4870 foi concebida para responder às expectativas dos utilizadores exigentes!Esta placa gráfica Radeon HD 4870 dirige-se aos jogadores que procuram uma taxa máxima de imagens por segundo nos jogos de última geração.
Os adeptos de fotografia e de grafismo vão ficar satisfeitos, pois esta placa optimiza consideravelmente os resultados visuais de alta definição.Com efeito, a frequência de relógio de 750 MHz do processador gráfico realça as cores e os detalhes de todas as aplicações. Além disso, esta placa dispõe de 512 MB de memória RAM DDR5 que lhe garante uma grande fluidez.A placa Sapphire Radeon HD 4870 mergulha-o num universo 3D muito realista!

Características técnicas:

Processador gráfico -ATI Radeon HD 4870
Frequência do processador -750 MHz
Interface de troca Memória/Processador -256-bit
Memória -512 MB GDDR5
Bus -PCI-E x16, 2.0
Frequência da memória -3600 MHz
DirectX 3D Hardware -DirectX 10
OpenGL -OpenGL 2.0
Saídas -Saída Dual DVI-I/TVO/HDTV (via cabo)HDMI (via dongle DVI/HDMI)

Radeon HD 4850

A Sapphire Radeon HD 4850 foi concebida para responder às expectativas dos utilizadores exigentes!

Esta placa gráfica Radeon HD 4850 dirige-se aos jogadores que procuram uma taxa máxima de imagens por segundo nos jogos de última geração. Os adeptos de fotografia e de grafismo vão ficar satisfeitos, pois esta placa optimiza consideravelmente os resultados visuais de alta definição.Com efeito, a frequência de relógio de 625 MHz do processador gráfico realça as cores e os detalhes de todas as aplicações.

Além disso, esta placa dispõe de 512 MB de memória RAM DDR3 que lhe garante uma grande fluidez.A placa Sapphire Radeon HD 4850 mergulha-o num universo 3D muito realista!


Características técnicas:


Processador gráfico -ATI Radeon HD 4850
Frequência do processador -625 MHz
Interface de troca Memória/Processador-256-bit
Memória-512 MB DDR3
Bus-PCI-E x16, 2.0
Frequência da memória-993 MHz
DirectX 3D Hardware-DirectX 10
OpenGL-OpenGL 2.0
Saídas
-SaídaVGASaída DL-DVI-i x2Saída HDTV, compatível HDMI, HDCP




sábado, 19 de julho de 2008

O que é uma placa Ethernet?

O sistema que permite ligar um computador a uma rede Ethernet é chamado uma placa Ethernet. Outro nome de um tal cartão é placa de rede (NIC). Ele pode ser inserido em uma das faixas horárias fornecidas na placa-mãe do computador. Cada um destes cartões tem um número de identificação único, conhecido como o endereço MAC.

O que é RJ-45?

RJ-45 é o conector padrão utilizado em par 4-(8-fio) UTP (entrançado Unshielded Pair) cabo.
O conector RJ-45 é o conector padrão para Ethernet,ISDN, T1, telefone e modernos sistemas digitais.
RJ significa "Registrado Jack".

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Regras de uma Rede

Quando pertendemos ligar equipamento de rede, existe algumas regras que devemos ter em consideração, e isso aplica-se ao seguinte:
- O número de hubs que podemos ligar entre si;
- O comprimento de cabo utilizado;
- O tipo de cablagem que é utilizada.
Se precisarmos de ligar mais utlizadores á nossa rede, podemos simplesmente acrescentar um hub ou um switch, e passamos a ter mais portas disponíveis. Os hubs passam toda a informação que recebem, logo se a nossa rede tiver muitos hubs interligados entre si provoca um enorme tráfego na rede, provocando assim colisões.
Existe assim um número máximo de hubs que podemos interligar. Na imagem abaixo podemos ver que a comunicação entre duas workstations se faz através de cinco hubs, ou seja, temos cinco saltos de repetidor, repeater hops. Numa rede Ethernet 10 BASE-T, isto é uma configuração ilegal e a rede não ia funcionar bem, pois o número máximo de repeater hops é de quarto.

Para resolver este problema podemos acrescentar um switch entre o segundo e o terceiro hub. Como os switches funcionam de modo diferente dos hubs, ele divide a rede em duas secções distintas. Ao fazermos isso passamos a ter dois repeater hops entre a wokstation A e o switch, e dois repeater hops entre o switch e a workstation Z. O que possibilita que a rede funcione na perfeição.


Para evitarmos problemas de comunicação na rede devemos usar os tipos adequados de cabos e respeitar os respectivos comprimentos máximos.
No caso das topologias do tipo star, os comprimetos máximos entre uma workstation e o concentrador não deve ultrapassar os 100m. Quando pertendermos ligar dois dispositivos fast Ethernet, a dois concentradores, a distância entre eles não deve ultrapassar os cinco metros de modo a que não exceda o comprimento total entre dois postos que é de 205m, como podemos ver na imagem abaixo.
Para que a nossa rede funcione o melhor possível devemos usar cabo de par entrançado com a especificação de categoria 5, assim como o restante material que usarmos na instalação, ou seja, tomadas, cabos de ligação, etc.

Fibra Óptica

A Fibra Óptca é o tipo de cabo mais moderno e recente que existe até aos dias de hoje. Enquanto que no cabo coaxial e no cabo de par trançado, a transmissão é feita através de sinais eléctricos, no cabo de fibra óptica a transmissão é feita atravês de sinais de luz, e por isso é totalmente imune a qualquer tipo de interferências electromagnéticas. Além disso, como os cabos são feitos de plástico e fibra de vidro, são resistentes à corrosão.
A distância permitida pela fibra também é bem superior: os cabos usados em redes permitem segmentos até 1 Km, enquanto que alguns tipos de cabos especiais podem conservar o sinal até 5 Km (é possível obter distâncias maiores se se usar repetidores). A fibra óptica foi testada até aos 350 biliões de bits por segundo, numa distância de 100 Km. Taxas teóricas de 200 a 500 triliões de bits por segundo são alcançáveis, outra vantagem da fibra óptica, é que não soltam faíscas, sendo assim muito mais seguros em ambientes onde existe perigoo de incêndio ou explosões. o sinal transmitido através dos cabos de fibra é mais difícil de interceptar, sendo os cabos mais seguros para transmissões sigilosas.
As desvantagens da fibra residem no alto custo, tanto dos cabos como das placas de rede e intalação, que é mais complicada e exige mais material. por isso normalmente se usa cabos de par trançado ou coaxiais para fazer a ligação local dos computadores e um cabo de fibra óptica para servir como backbone, unido duas ou mais redes ou mesmo unindo segmentos da mesma rede que esteja distantes.


O cabo de fibra óptica é constituido por um núcleo muito fino de vidro, ou mesmo de um tipo especial de plástico. Uma nova cobertura de fibra de vidro, bem mais grossa envolve e protege o núcleo. Em seguida temos uma camada de plástico protector chamada de cladding, uma nova camada de isolamento e por fim uma capa de plástico externa.


A luz ser transmitida pelo cabo é gerada por um LED, ou díodo emissor de luz. Chegando ao destino, o sinal luminoso é descodificado em sinais digitais por um segundo circuito chamado de foto-díodo. O conjunto dos dois circuitos é chamado de CODEC (codificador/descodificador).
Existem dois tipos de cabos de fibra óptica, chamados de cabos monomodo e multimodo. Enquanto que o cabo monomodo trasmite apenas um sinal de luz, os cabos multimodo contêm vários sinais que se movem dentro do cabo.




Como podemos ver na imagem acima, nos cabos multimodo, o sinal viaja batendo continuamente nas parede do cabo, tornando-se mais lento e perdendo a intensidade mais rapidamente.



Já os cabos monomodo têm uma transmissão mais rápida do que os cabos multimodo, pois neles a luz viaja em linha recta, fazendo o caminho mais curto.
Ao contrário do que se costuma pensar, os cabos de fibra óptica são bastante flexíveis. A velocidade de 155 Mbps, assim como as distâncias máximas dos cabos de fibra, referem-se às tecnologias disponíveis para o uso em pequenas redes, cujas placas e outros componentes podem ser facilmente encontrados. Aliás, a velocidade de transmissão nas fibras ópticas vem evoluindo bem mais rápido que os processadores, ou outros componentes.

Cabo Par Trançado

O cabo de par trançado consiste em vários fios de cobre isolados e entrançados aos pares, e por sua vez, esses pares trançados são cobertos por um isolamento. Existe dois tipos de cabos de par trançado, STP (ShieldedTwistedPair) e UTP (UnshieldedTwistedPair), a principal diferença entre eles é que, o cabo STP contém blindagem, o que proporciona uma melhor transmissão de dados, enquanto que o cabo UTP não a tem. Ambos usam conectores RJ-45, e têm uma resistência de 100 Ohms.
O cabo STP é mais resistente a interferências do que o cabo UTP, porque para além de ter os cabos trançados utilizam também uma blindagem (metálica), sendo mais adequados para ambientes com fortes fontes de interferências, com por exemplo grandes motores eléctricos e estações de rádio que estejam muito próximas.
Quando os cabos, que transportam sinais eléctricos estão demasiado perto uns dos outros, provocam interferências electromagnéticas, assim o cabo UTP utiliza pares entrelaçados para minimizar estas interferências e também para minimizar o ruído (interferências exteriores).
Este tipo de cabo divide-se em várias categorias, que vão desde a categoria 1 até à categoria 6, sendo a mais utilizada a categoria 5, ou Cat 5 como é mais vulgarmente conhecida. O cabo UTP Cat 5 está desenhado para suportar velocidades de transmissão até 100 Mbps, enquanto que o cabo UTP Cat 6 foi desenhado para velocidades até 1Gbps. No entanto, estas velocidades podem ser ultrapassadas.
Existem dois tipos de ligações que podemos efectuar com o cabo de par trançado: o straight e o Crossover. O Straight cable (cabo directo), serve para ligar computadores aos concentradores da rede, como por exemplo hubs, switches, routers. O cabo Crossover serve para ligar computadores sem um nó central, ou seja, se tiver dois computadores em casa, não necessita de um concentrador para ligar os dois e rede, pois um cabo Crossover resolve o problema. Mesmo com três computadores é possível ligá-los com este tipo de cabo, mas obriga a que um dos computadores tenha duas placas de rede.


Nesta imagem podemos ver, dois computadores, cada um com uma placa de rede, ligados atravês de um cabo Crossover.


Como vemos nesta imagem, para termos três computadores liagdos por cabos Crossover, o computador 2 vair ter duas placas de rede para poder ligar a cada um dos outros computadores.
Vantagens do cabo UTP
- Cabo leve, fino, de baixo valor por metro e de conectores pouco dispendiosos.
- Numa cablagem estruturada para o cabo UTP, quando há mal contacto ou o cabo é interrompido, apenas um computador deixa de funcionar, enquanto que o resto da rede continua a funcionar normalmente.
- Permite taxas de transmissão na ordem dos 155 Mbits/s por par.
- Alcança velocidades de 155 Mbits/s a 622 Mbits/s usando ATM ou Fast Ethernet.
Construção do Cabo UTP
Primeiro é necessário retirar um pedaço da capa protectora em cada uma das extremidades do cabo, em seguida é necessário tirar as tranças dos cabos e em seguida "arrumá-los" na ordem correcta de acordo com o tipo de cabo que pretende-mos construir. Existe uma sequência standard para evitar que haja uma enorme variedade de sequências de cores nos cabos, o que tornava a administração da cablagem num trabalho exaustivo.

Cabo Coaxial

Os cabos coaxiais são utilizados nas topologias físicas em Barramento (Bus). Este tipo de cabo é constituído por diversas camadas de condutores e isolantes, daí o nome coaxial. É um cabo pesado, é de difícil instalação e necessita de terminais e conectores caros.Este cabo tem uma boa resistência ao ruído e ao crosstalk, utiliza conectores BNC para ligar estações ao cabo e utiliza várias especificações as mais conhecidas são: Thin Ethernet, Thinnet e RG-58.Existe dois tipos de cabo coaxial que são: cabo coaxial fino (10Base2) e cabo coaxial grosso (10Base5).

Segmento da rede pode ter, no máximo, 185 metros e 30 nós
Segmento da rede pode ter, no máximo, 500 metros e 100 nós
O Cabo Coaxial é constituído por um condutor central, em cobre, revestido por um isolamento plástico e uma malha metálica, tudo isto envolto num isolamento plástico.

1- Capa Plástica Protectora
2- Malha Metálica
3- Camada Condutora
4- Fio de Cobre
Na imagem seguinte podemos ver um conector BNC um conector “T” e um terminado

O conector BNC é constituído por um corpo central onde se liga o fio de cobre interno do cabo coaxial e esse corpo interno, é envolto por uma segunda camada metálica onde é ligada a malha do cabo.O processo de ligação nos computadores é feito da seguinte maneira: cada computador tem uma placa de rede com um conector BNC fêmea, e nessa ficha colocamos um conector “T” ou “Y”, ao qual ligamos os segmentos de cabo de modo a criar a rede, como podemos ver na seguinte imagem.


No cabo coaxial o sinal atravessa o cabo de uma ponta à outra, quando o sinal chega ao final do cabo, volta de novo para trás, criam do assim um “eco”, o que provoca uma má comunicação na rede. Assim para que isto não aconteça é necessário colocar um terminador em cada extremidade do cabo.























Router

O Router é um dispositivo que liga vários segmentos normalmente diferentes, de uma rede, numa unica internetwork. O router, pode tomar decisões inteligentes de como fazer chegar os dados ao seu destino, baseando-se nas informações que ele obtém da própria rede. Eles podem trabalhar numa grande variedade de linhas, incluindo linhas dedicadas ou até linhas ISDN.

O Router analisa um pacote de dados de modo a ler os endereços NetBios, IPX ou TCP/IP. Compara estes endereços com as suas tabelas internas, para determinar a melhor maeira de fazer chegar o pacote ao próximo Router. Ele retira então a camada externa do pacote de dados e envia-o para o endereço de destino com uma nova camada.
Os routers ao contrário das Bridges, podem ser utilizados para ligar redes que utilizam protocolos diferentes como por exemplo: Token-Ring ou Ethernet. Eles trabalham com protocolos de roteamento, que são protocolos de manutenção e administração das rotas de endereços de uma rede, fazem um mapeamento que pode usar diversos algoritmos, como o distance vector ou o link state.
No distance vector, a informação é difundida por todos os Routers da rede, e é mantida apenas uma tabela de roteamento com a informação necessária para alcançar o próximo Router na rede. Neste caso os Routers trocam constantemente informações entre si sobre o estado das suas tabelas.
No link state é gerado um mapa lógico de toda a rede. Para isso,os Routers enviam entre si pacotes que contêm informações que lhes permitem conhecer exactamente a situação de um outro Router. A informação é actualizada somente quando ocorre uma mudança na rota ou no serviço.
Os Routers também podem ser usados para segmentar redes, de modo a reduzir o tráfego nos segmentos, assim o número de colisões irá ser reduzido, e a rede terá um melhor desempenho.

Digital Subscriver Line (DSL)

DSL é uma tecnologia que permite altas taxas de transferência de dados através de linhas telefónicas de cobre, utilizando para isso um espectro de frequências mais elevado que o utilizado para voz, ou seja, enquanto que para a transmissão de voz se usa uma gama de frequências que vai dos 0 aos 4 KHz, os dados tem um espectro muito mais alargado, dos 4 KHz aos 2 MHz. Uma das grandes vantagens do DSL, é podermos utilizar a mesma linha para transmissão de dados e voz em simultâneo.
Existem seis tipos de DSL, ADSL, SDSL, VDSL, ISDL, RDSL, VoDSL.
ADSL (Asymmetric DSL) este é tipo de DSL mais conhecido, é disignado por Asymmetric devido ao facto de a sua taxa de transmissão (upstream) e a sua taxa de recepção (downstream) não serem iguais. As velocidades de download variam entre 384 Kbps e os 6 Mbps, enquanto que as taxas de upload são mais baixas, pois variam entre os 128 Kbps e os 768 Kbps, no entanto as velocidades variam conforme os fornecedores de serviço. Outra característica do ADSL é a distância máxima até ao posto distribuidor da companhia telefónica, pois não deverá ultrapassar os 5 km.
SDSL (Symmetric DSL) é normalmente oferecido como um produto empresarial, as suas velocidades de upstream e downstream são iguias, até cerca de 3 Mbps. O SDSL é uma boa opção para a ligação de servidores, mas tem custos muito mais elevados que o ADSL e pode não ser disponibilizado em muitas zonas geográficas. A distância máxima vai até cerca de 6,5 Km e não nos possibilita a existência de linha de voz em simultâneo.
VDSL (Very Hight bit-rate DSL) é um serviço muito veloz até 52 Mbps de downstream e 16 Mbps de upstream, mas como desvantagem não podemso estar a mais de cerca de 1200 metros do posto distribuidor e também não podemos ter uma linha de voz em simultâneo.
ISDL (DSL em linhas ISDN) o seu upstream e o seu downstream é de 144 Kbps.
RDSL (Rate Adaptive DSL) tem como característica o facto de o modem variar a velocidade de acordo com a distância e a qualidade da ligação.
VoDSL (Voice over DSL) é próprio para as aplicações telefónicas.

Asynchronous Transfer Mode (ATM)

O ATM (Asynchronous Transfer Mode) foi desenhado como um protocolo de comunicações de alta velocidade que não depende de nenhuma topologia de rede específica. Usa uma tecnologia de comutação de células de alta velocidade que pode tratar tanto dados como vídeo e áudio em tempo real.
O protocolo ATM converte os dados em células de 53 bytes. Uma célula é semelhante a um pacote de dados, à excepção que numa célula ATM nem sempre contém a informação de endereçamento do emissor e do receptor, além de não ter também endereçamento de camada superior, nem ter informação de controlo de pacote.
O ATM pode ter velocidades entre 25Mbps e 155Mbps ou superiores, se usar cablagem de cobre ou fibra óptica, mas se for utilizada apenas fibra óptica a velocidade pode atingir 622.08Mbps. Estas velocidades são possíveis porque o ATM foi desenhado para ser implementado por hardware em vez de software.




Formato das células ATM

O ATM diz respeito a células de 53 bytes, em que cada byte é composto por um cabeçalho de 5 bytes e uma carga de 48 bytes de informação, como podemos ver no seguinte esquema.




O IGF (Identificador Genérico de Fluxo) é um campo de 4 bytes e é usado como um mecanismo que regula o fluxo de tráfego numa rede ATM entre a rede e o utilizador. O ATM suporta dois tipos de interface: UNI (Rede-Utilizador) e NNI (Rede-Rede). Quando uma célula flui do utlizador para a rede ou da rede para o utilizador, ela transporta um valor do bit IGF, no entanto quando flui dentro de uma rede ou entre redes, o campo IGF não é usado, e assim o seu espaço é utilizado para expandir o comprimento do campo ICV.
O campo ICAV (Campo Identificador de Caminho Virtual) tem 8 bits e representa metade da ligação de identificação, usada pelo ATM. Este campo identifica o caminho virtual que pode representar um grupo de circuitos virtuais transportados ao longo do mesmo caminho. Apesar de ter 8 bits de comprimento numa célula UNI, o campo expande para 12 bits de modo a preencher o campo IGF numa célula NNI.
O ICV é a segunda metade das duas partes do identificador de ligação transportado no cabeçalho ATM. Este campo de 16 bits identifica a ligação entre duas estações ATM, quando comunicam uma com a outra para um tipo específico de aplicação. Dentro do caminho virtual podem ser transportados varios CV (Canais Virtuais).
O campo ITC (Identificador de Tipo Carga) indica o tipo de informação transportada na porção de 48 bytes de dados da célula ATM. Este campo de 3 bits indica se a carga de dados representa a informação de gestão ou dados de utilizador.
O campo de 1 bit PPC (Prioridade de Perda de Célula) indica a inprtância relativa da célula. Se o valor do campo for 1, a célula pode ser ignorada, caso contrário o valor do campo é 0.
O último campo é o CCE (Cabeçalho de Controlo de Erros), tem 8 bits de comprimento e representa o resultado de código CRC (Cyclic Redundancy Check). Este campo dá a capacidade de detectar todos os erros que ocorram no cabeçalho da célula ATM.



Ligações numa rede ATM




Nesta figura é possível ver, de que modo duas redes ATM podem ser ligadas. O estabelecimento de ligações entre duas rede é denominado por LCV (Ligação de Canal Virtual), este campo representa uma série de ligações de canal virtual entre dois pontos de ligação ATM. O primeiro LCV pode ser representado por ICV=1, ICV=3 e ICV=5, que colectivamente formam a ligação entre estações de trabalho nos dois pontos de ligação mostrados na figura acima. O segundo LCV pode ser representado por ICV=2, ICV=4 e ICV=6 e representa o transporte de uma segunda aplicação entre o mesmo par de pontos de ligação ou uma nova ligação entre diferentes pontos de ligação servidor pelo mesmo par de switches ATM.
Cada ligação de canal virtual consiste numa ou mais ligações físicas entre a localização onde o ICV é designado e a localização onde é traduzido ou removido. A designação de canais virtuais é da responsabilidade de switches durante o processo de chamada de configuração.

Ligações Série T


As ligações série T são ligações digitais que tanto podem ser feitas atravês de um fio de cobre, como as vulgares ligações telefónicas, ou fazer parte de um backbone. Este tipo de ligação usa o TDM (Time Division Multiplexing) para dividir a largura de banda em 24 canais mais uma linha de controlo.
As ligações série T, são classificadas pela letra T mais um número e diferem entre si na velocidade de transmissão. Os tipos de ligação T mais comuns são o T1 e o T3.
Tipos de série T:

- Ligação T1- O T1 é uma ligação digital que opera a 1.544 Mbps através de dois pares de cabo entrançado UTP. Essa ligação de 1.544 Mbps é dividida em 24 canais de 64 Kbps cada, chamados de canais DS0, cada canal pode transportar tanto dados como voz.
- Ligação T3- A linha T3 tem um funcionamento idêntico à T1. É equivalente a 28 canais T1 ou um total de 672 canais DS0. Este tipo de ligação é feita em fibra óptica ou tecnologia microondas.

LIGAÇÃO VELOCIDADE
T1 1.544 Mbps
T1C 3.152 Mbps
T2 6.312 Mbps
T3 44.736 Mbps
T4 274.176 Mbps

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Ligação X.25

O X.25 é idêntico ao frame relay, sendo usado em locais onde a fiabilidade das linhas não é das melhores, ou seja, o X.25 é um frame relay com correcção de erros. Não é tão usado como o frame relay porque não é tão rápido (usa velocidades entre os 64 e os 256Kbps), mas em compensação é bastante mais fiável.










A ligação X.25 funciona a três níveis do modelo OSI:
- Camada Física- Para que os dados sejam transmitidos o X.25 usa uma ligação série RS-232, o computador é ligado a um router próprio para X.25, isto é, terá de ter uma porta RS-232. Esta camada é responsável por fazer com que o transmissor e o receptor consigam comunicar um com o outro.
- Camada de Ligação- A camada de ligação define como é que os dados do emissor são colocados num "envelope", ou frame, em particular, para serem enviados. Os frames não são sempre iguais, dado que as necessidades de dados do utilizador e a gestão dos mesmos varia, mas podemos ver os elementos básicos na tabela seguinte.



FLAG ENDEREÇO FCI DADOS CRC FLAG


Elementos básicos de um frame de dados X.25




Como podemos ver nesta tabela, um frame de dados X.25, além dos dados, contém a informação do enderço e verificação de erros. As flags marcam o inicio e o fim do frame. O endereço indica qual o destino do frame. A informação de controlo de erros está armazenada em duas partes do frame: uma contém a função para o destinatário executar e a outra a solução da função.
O controlo de erros depende desses dois campos. se o destinatário recebe um resultado igual ao do campo de controlo de erro, então ele envia uma mensagem ACK(acknowledge) para confirmar que a mensagem chegou inteira. Se pelo contrário, a função não é correcta, assume-se que os dados também não são correctos, e assim sendo o receptor pede ao emissor que lhe reenvie os dados, enviado-lhe uma mensagem NAK.
Outra das funções do nível de ligação é assegurar-se que o receptornão recebe mais dados do que aqueles que ele pode tratar num determindado momento, para isso usa uma técnica de flow control. Esta camada é também responsável pela monitorização da ligação, ou seja, se algo perturbar ou corte a ligação na camada física, a camada de ligação tem de registar o estado da ligação e enviar os dados em falta assim que a ligação seja restaurada.
- Camada de Rede- Esta camada do X.25 é responsável pelos detalhes de como os dados chegam do emissor e ao receptor, para isso tem de executar as seguintes tarefas:
- Estabelecer a ligação entre o emissor e o receptor.
- Endereçar e encaminhar os pacotes.
- Controlar o fluxo de dados de modo a que os mesmos não se percam.
- Recuperar de qualquer falha da camada de ligação-
- Fornecer informações de diagonóstico acerca do estado da ligação.
Assim que a ligação entre o emissor e o receptor estiver estabelecida, esta camada faz com que os dados cheguem ao destino. É estabelecida uma ligação virtual entre os dois pontos, a partir daí ela pode escolher qual o melhor caminho para enviar os dados. Quando a transmissão chega ao fim ela envia uma mensagem final ao transmissor e fecha a ligação.

Frame Relay

O frame relay é um protocolo de WAN que permite transmitir pacotes de tamanho variável. O frame relay foi desenhado para transmitir mais dados do que os que a largura de banda da ligação pode acomodar.
O frame relay, é um modo de transferência de dados de banda larga e dispositivos de comutação de alta velocidade. O frame relay envolve um empacotamento de dados em "envelopes" numa estação emissora, o envio desses envelopes por uma rede e a recomposição dos dados na estação receptora.
O frame relay usa PVCs circuitos virtuais permanentes, que permitem circuitos de comunicação virtuais entre o emissor e o receptor. Isto assegura que todos os dados que entram num dos lados da nuvem frame relay saem do outro lado através de uma ligação similar.
O frame relay foi desenhado para ser um método de acesso a uma WAN rápido e barato, tendo as seguintes características:
- Usa multiplexagem estatística para fornecer largura de banda aos locais de ligação, isto é, baseada no tráfego, fornece a largura de banda que é necesária no momento.
- Não utiliza checksum para controlo de erros, o que se traduz numa ligação mais rápida.
- Opcionalmente pode ter fluxo de controlo ou verificação de erros nas unidades finais de modo a aumentar a confiança em ligações mais sobrecarregadas.

Fiber Distributed Data Interface (FDDI)

Uma rede WAN que usa fibra óptica, permite alcançar velociades iguais ou próximas às alcançadas por uma rede LAN, a este tipo de WAN chama-se FDDI Network Services (FNS).
FNS é uma rede pública que usa um backbone FDDI de 100Mbps e permite a ligação de LANs dentro do seu alcançe geográfico. São colocados dois aneis concêntricos em fibra óptica, aos quais se ligam os subscritores. São usados dois anéis por uma questão de redundância, caso haja problemas num deles o outro mantém a operacionalidade necessária.
Este tipo de WAN torna possível fazer quase tudo aquilo que fazemos numa rede lLAN, isto é, partilhar espaço em disco, periféricos, backups centralizados, etc.
WAN FNS é também muito usada nas aplicações servidor/cliente, tais como bases de dados relacionais. Um dos grandes problemas neste tipo de aplicações é a lentidão.

Switched Multimegabit Data Services (SMDS)

O SMDS é uma boa opção para podermos ligar vários locais numa área geográfica relativamente pequena, ao contrário do ISDN, porque em vez de usar uma ligação point-to-point (ponto-a-ponto), usa uma "nuvem" Wan que permite que qualquer cliente SMDS estabeleça uma ligação com qualquer outro cliente SMDS.
O SMDS tem algumas vantagens em relação ao ISDN, como por exemplo o facto de ser muito mais rápida, podendo atingir os 1,7Mbps enquanto que o ISDN pode atingir os 512Kbps. Não necessita de marcação telefónica para estabelecer a ligação pois está permanentemente ligado. É fácil acrescentar outros locais geográficos á nossa rede.
Em cada ponto de uma rede SMDS é necessário ter um hardware denominado por SMDSU (CSU/DSU configurado para SMDS) e um router configurado para SMDS. Estas unidades são ligadas a uma linha de alta velocidade que liga à "nuvem" SMDS.


Uma nuvém WAN é um espaço entre os locais servidos por uma companhia telefónica, e usa uma tecnologia em malha.
CSU/DSU (Channel Service Unit/Data Service Unit) são dois dispositivos utilizados para ligar um LAN a uma linha digital do tipo T1. A linha é ligada ao CSU, o qual é também usado para executar diagonósticos e testes remotos. O DSU faz a transmissão do sinal atravês do CSU, pode também fazer de buffer e controlar o fluxo de dados.